Estou retornando à pintura como quem retorna às melhores emoções que nortearam a minha infância.
Do desenho à poesia,
da poesia à pintura,
aprendi desde criança
a cultivar a cultura.
Tela: Paisagem de interior |
Tela: A menina com a galinha |
Tela: Cozinha rústica de interior |
Tela: O Menino de Engenho com o Moleque Ricardo |
Tela: O Menino de Engenho mostrando o canário ao preso |
Tela: O Menino de Engenho brincando com o carneiro |
Tela (restaurada): Meus Verdes Anos - em homenagem a José Lins do Rego |
Tela: O menino de engenho montado no carneiro |
O menino de engenho com seu carneiro Jasmim |
Tela: Meninos Vendedores - de rolete de cana, água em quartinha e pirulito |
Tela: As Lavadeiras |
Tela: O candeeiro |
Tela: O Abaporu carregando água (Uma releitura de O Abaporu de Tarsila do Amaral) |
Tela: Duas Rosas |
Tela: Uma Rosa |
Tela: Copos de Leite |
Tela: Pastor Enilson Morais |
Pintar para mim é como escrever poesia,
é sempre um momento sublime,
ornado de amor e emoção.
Me perdoem, mas resolvi fazer cultura com as próprias mãos.
Não basta pintar pintando, tem que pintar criando.
Quero pintar o amor por toda a parte,
quero pintar o amor com as cores de minha arte.
Antonio Costta
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