POESIA SEM FRONTEIRAS

Poeta e amigo António Costta, eu desejava que nunca acabasse este livro!

À medida que te lia e nele me embebia, de mim mesma me esquecia e de quanto me rodeia. Uma palavra retinia, como o sangue flui numa veia: Arco-Íris. Símbolo de união entre o céu e a terra: Eterna Aliança. Porque me achei envolvida em tantos raios de luz, pensava: António Costta nasceu Poeta, não “Juntador de palavras”… este Poeta caminha na estrada do arco-íris, atento e lúcido, pois tudo vê e nada o encandeia. Com ele está Jesus Cristo, a quem pede conselho, e juntos lançam avisos de que todos beneficiam.

António Costta, o teu livro é feito de alma e transparência… sim, com palavras que se encaixam perfeitas, mas sem segredos nem estorvos: A subtileza de quanto escreves vai muito além da composição das palavras: resplende verdade cristalina, sem fronteiras. Como teria fronteiras se caminhas no infinito e, olhando do alto, vês com maior perspectiva e nitidez o bem e o mal que a vida tem… E, bondosamente, advertes: Cuidado, que essa vida é feita de enganos!

Na poesia, como na prosa, ler-te é viajar na tua mente, é conhecer Pilar e a sua gente… que beleza, Santo Deus!

Esta tua Coletânea Poética ultrapassará todos os limites, pelo merecimento que tem, pelos ensinamentos que nos dá, pelo amor que transporta… Deus abençoe essas mãos que vão juntando em palavras os belíssimos poemas que encantam a tua vida e conosco partilhas!

Por tudo, bem-hajas!

Com carinho e admiração,

Maria Petronilho

Lisboa - Portugal.