SOBRE A POESIA DE ANTONIO COSTTA:
"Ler o poeta Antonio Costta é como ver do alto, do mais alto onde janela exista, as cenas do cotidiano. Não o dia-a-dia das visões invariantes dos olhos que a terra há de comer; mas os vislumbres da vida vistos com os sentidos da alma, com a religiosidade dos puros de coração ou até mesmo com a acerbidade dos que crêem na justiça e por ela clama através da verberante voz dos versos."
ODIR MILANEZ DACUNHA
(Poeta e escritor - João Pessoa/PB)
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"Ao ler Antonio, a simplicidade do complicado é notável. A situação quotidiana de não olhar ao que de melhor está ao nosso lado – de não notar a beleza de uma natureza que nos emoldura cada dia – desaparece com a poesia de Antonio. Nos seus versos, agarra e dá brilho a tudo isto: a chuva desta poesia, que limpa, que embeleza, que lava a alma. O ler envolve, e um bom escritor, poeta ou não, envolve quem o lê nas suas palavras."
RICARDO BARRAS
(Poeta e escritor - Lisboa, Portugal)
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"Poeta menor...? Nem sob licença poética, meu caro! Nem assim estás autorizado a pronunciar tamanho impropério acerca de tua verve lírica, que é das mais virtuosas e superiores que já li!
O teu acervo poético é parte de uma restrita e privilegiada parcela da contemporânea produção literária, destinada a ser aclamada como patrimônio imaterial da cultura em língua portuguesa. Meu grande abraço!"
ELAMER NETO
(Poeta e escritor – Brasília/DF)
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“Na poesia, como na prosa, ler-te é viajar na tua mente, é conhecer Pilar e a sua gente… que beleza, Santo Deus! Esta tua antologia poética ultrapassará todos os limites, pelo merecimento que tem, pelos ensinamentos que nos dá, pelo amor que transporta… Deus abençoe essas mãos que vão juntando em palavras os belíssimos poemas que encantam a tua vida e conosco partilhas!”
MARIA PETRONILHO
(Poetisa e escritora - Lisboa, Portugal)
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“Estimado poeta, quedo encantado con su lectura. La mente, como en un sueño hace icursiones retrospectivas para llevarte a lo más profundamente lírico de la infancia.
Felicidades , por tan bellos, sencillos y estupendos versos en la fe que muchos envidiarían si supiesen el valor que tiene... Sentir y hablar con ese halo celestial.
Un cordial abrazo.”
RAFAEL ZAMBRANO
(Poeta e escritor - Espanha)
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“Antonio, escribes como todo un pàjaro poeta que ha encontrado de todo en su vuelo a todo el mundo. Ahì queda la constancia de tu vuelo sentimental como el del pàjaro poeta, real, tierno, sencillo, sin ningún rebuscamiento, a quien podemos acompañar fácilmente en sus sentimientos, por la claridad con que escribes.
Admirable en su sencillès y enorme fè que contagia. Antonio Costta, es un Señor Poeta.”
ALMA VELÁZQUEZ DE LA MOURA
(Poetisa e escritora – Chihuahua, México)
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Debo comenzar, amigo ANTONIO COSTTA, negando tu afirmación de que eres un poeta aprendiz. Si ello fuera así, aprendices seríamos todos los que llevamos años entregados a este apasionante mundo de la poesía.
A pesar de mis dificultades con el idioma he leído con mucha fluidez “CHUVA DE POESIAS”, un libro que no puede dejar a nadie indiferente, con un verbo sublime y una cuidadísima música en las palabras.
VICENTE MARTÍN
(Poeta, escritor, professor na Universidade de Madrid - Espanha, e diretor do maior fórum poético-literário em língua espanhola, o www.poesiapura.com)